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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CROQUIS DE NOIVAS

http://www.mylips.com.br/index.php/2011/01/muitos-vestidos-para-a-noiva-real/
http://www.google.com.br/imgres?q=CROQUIS+DE+NOIVAS
http://omundoodamoda.blogspot.com/2011/09/croquis-de-casamento.html
http://www.mariemadame.com/2010/02/o-que-saber-sobre-vestidos-de-noiva/
http://marcianaemcontodenoivas.blogspot.com/2010/04/croquis-especiais.html

LOOK DE ARTISTA













domingo, 11 de setembro de 2011

A MODA NA CABEÇA DAS MULHERES


Entrelaçamento, fio-a-fio, great lenghts e megahair, um superguia sobre alongamento para você realçar a beleza de seu cabelo


FOTOS: CHRISTIAN PARENTEO cabelo comprido, abaixo dos ombros, é cheio de sensualidade. Não importa se é levemente ondulado, superliso ou encaracolado. Mas esperar os fios crescerem nos leva à beira de um ataque de nervos. Um determinado comprimento os deixa disformes - não tem fivela, tic-tac ou faixa que dome tanta rebeldia. Para se chegar a uma altura média, que dê para exibir um rabo-de-cavalo atraente, pode levar meses. Então, ciente disso, preparamos um guia com os métodos mais usados para alongar os fios com todas as técnicas, os prós, os contras, os preços e os cuidados de manutenção. Se antes era preciso passar dias no salão para emendar as tiras de cabelo artificial com os fios naturais, agora já existem processos que economizam tempo e proporcionam um resultado perfeito. Afinal, famosas como Janaína Lince, Adriana Alves, Taís Araújo, Halle Berry e Jennifer Lopez já aprovaram esse método.
Os cabelos usados nos alongamentos podem ser sintéticos ou naturais. "Os sintéticos são fibras que imitam a textura e a coloração do cabelo humano", explica João Carlos Pereira, da HairTrends. A fibra mais famosa do mundo é a Kanekalon, fabricada pela empresa japonesa Kaneka Corporation. Já os fios naturais disponíveis são humanos e, normalmente, vêm da Índia ou da Ásia. Depois de cortados, eles seguem para um processo similar ao que passa a cashemira. Descolorir para depois colorir novamente, e suportam os mesmo tratamentos que qualquer melena: cortar, tingir, luzes, prancha, secador, baby-liss. Na hora de escolher entre um tipo e outro, repare no balanço e na coloração dos fios. Os naturais são mais maleáveis e podem ser encontrados em mais de 40 tonalidades.
Remover o alongamento pode ser tão trabalhoso quanto colocá-lo. Todo cuidado é pouco para tirar os elásticos e as colinhas para não estragar a ponta dos fios naturais. Se isso acontecer, procure fazer um corte e capriche na hidratação para recompor as fibras.




FOTOS: CHRISTIAN PARENTEFOTOS: CHRISTIAN PARENTENÓ ITALIANO
OU FIO-A-FIO

"São feitas minitrancinhas na raiz do cabelo e, com elástico, as mechas postiças são presas", explica Flávia Campos Holtz, especialista em alongamento do salão Locomotivas. O nó italiano foi o primeiro método de alongamento criado e é indicado para os cabelos cacheados, crespos e sem volume. "Os fios só não podem ser muito finos porque quebram facilmente e não resistem aos elásticos", alerta a cabeleireira. Também, é 


melhor aplicá-los apenas na parte de trás da cabeça, para os elásticos não ficarem aparentes.
Manutenção: na hora de lavar e escovar, todo cuidado é pouco. Nada de esfregar o couro cabeludo. Mantenha o pente longe das emendas, para não desmanchar as mechas. Dura de quatro a cinco meses.
Preço: entre R$ 1.000 e R$ 1.500
Dica: Segundo a especialista Flávia Holtz, depois de um mês, recomendase fazer manutenção para ajustar os elásticos e os fios que soltaram.





FOTOS: CHRISTIAN PARENTEFOTOS: CHRISTIAN PARENTEPONTO AMERICANO
OU ENTRELAÇAMENTO

É um dos métodos mais trabalhosos. Numa tira de tela, o cabeleireiro costura as mechas falsas e, com uma agulha semelhante à de crochê, une ao cabelo da pessoa. "Por conta da tela, é preciso ter um comprimento mínimo de sete centímetros para entrelaçar os fios e o cabelo não pode estar fraco ou sensível", lembra Priscila Pece, cabeleireira do Nilta Cabeleireiros & Perucas.
Manutenção: deve ser rigorosa. Com a tela, é mais difícil lavar o cabelo. Não dá para esfregar o couro cabeludo e ele pode ficar abafado e úmido. Assim, a cada trinta dias, é recomendado visitar o salão para uma "revisão mensal". "Como o cabelo cresceu nesse período, reposicionamos a tela, para ela não aparecer, organizamos os fios que se desprenderam e caprichamos na lavagem", comenta Priscila. Dura de quatro a cinco meses.
Preço: em média, R$ 50, para entrelaçar cada tira, e R$ 300, a tira.
Dica: Se o couro cabeludo coçar, aparecerem bolinhas e caspa ou ficar muito úmido, pode ser por causa de resíduos de xampus, condicionadores ou finalizadores. Se isso acontecer, vale a pena tirar os apliques e procurar um dermatologista.






MEGAHAIR 
Nessa técnica, as mechas artificiais são emendadas com cola de silicone especial. "A cola é aquecida e derretida por uma pistola usada em artesanato e, mais maleável, adere aos fios facilmente", explica a cabeleireira do Locomotivas. As novas porções de fios são montadas pelo próprio cabeleireiro e depois de prontas, podem ser aplicadas. Para enfrentar a transformação é preciso paciência. Como o processo é realizado mechinha por mechinha, pode demorar de seis a oito horas. "O Megahair pode ser feito no cabelo mais curto, com quatro centímetros, no mínimo.


Se tiver menos que isso, as ligações entre o fio natural e o falso aparecem", conta Priscila Pece. Em casa, alguns cuidados são essenciais para não destruir a colinha. O calor da água quente, do secador e da chapinha podem derreter o silicone e soltar as melenas. Tenha atenção com a umidade: ela pode deixar a cola pegajosa, os fios podem grudar e formar nós.
Manutenção: aqui, a manutenção é sinônimo de cabelos saudáveis. "Depois de três meses, recoloque o os fios, aproximando-os mais da raiz, para garantir o resultado natural", diz Flávia Holtz.
Preço: a mão-de-obra, entre R$ 800 e R$ 1.000; o cabelo, a partir de R$ 300; e a cola, R$ 200.
Dica: Periodicamente, lave o cabelo no salão, para uma higiene reforçada, e para checar e reparar a cola de silicone.






GREAT LENGHTS
Mais nova das técnicas, foi criada na Itália e desembarcou por aqui há cinco anos. Alguns cabeleireiros e adeptas a consideram um dos melhores procedimentos. "O aplique é com cabelos indianos naturais e já têm um polímero na ponta, enriquecido com queratina, que funciona como uma cola", diz Luciana Alvarez, técnica da Great Lengths no Brasil. São esses fatores que fazem a diferença. O cabelo indiano tem uma textura ideal, com uma ondulação natural e é resistente. "Como o polímero tem uma formulação semelhante à dos fios, a conexão fica imperceptível. E, mesmo com água, calor do secador ou da chapinha, não perde a durabilidade", esclarece Luciana.
Manutenção: depois de dois meses, algumas mechas começam a ficar mais frouxas e a cair. É hora de procurar a manutenção para rearranjar os fios. Depois de cinco meses, é preciso trocar todo o aplique.
Preço: entre R$ 2.600 e R$ 3.000. Só para dar volume, R$ 1.600.
Dica: A única ressalva é que os novos fios são sempre lisos ou levemente ondulados. Por isso, se você gosta dos cabelos mais crespos, escolha outro tipo de alongamento.








TIC-TAC 
Antes de optar de vez pelo alongamento, você pode experimentá-lo. Alguns salões prendem as falsas mechas com mínis tic-tac, que podem ser retiradas a qualquer hora. Para ficar bonito, são necessários, no mínimo, dois ou três apliques de cabelo natural.
Preço: cada um custa R$ 300, em média. Os mínis tic-tac de kanekalon (fios sintéticos) são bem mais baratos. O kit com dez peças, custa, em média, R$ 290. Assim, dá para exibir o penteado em ocasiões especiais sem os contratempos do alongamento definitivo.
Dica: Cuidado com a manutenção dos seus apliques. Lave e condicione com produtos de qualidade, seque sempre com secador e, periodicamente, leve ao salão para uma hidratação intensiva.



REVISTA RAÇA

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Princesas na capa da Vogue


Olha só que ideia mais legal o artista Danté Tyler teve! Ele transformou as princesas da Disney em modelos super sexys, estilosas e famosas, afinal foram parar em capas da Vogue. Tudo de mentirinha, é claro.
Elas ganharam um visual bem mais moderno nas capas, mas não perderam a identificação com o universo de cada uma.
Lindas, né?
Dá uma olhada na galeria abaixo e conta pra gente qual é a sua preferida!
Bela Adormecida. Foto: reprodução     Branca de Neve. Foto: reproduçãoCinderella. Foto: reprodução     Jasmine. Foto: reproduçãoPocahontas. Foto: reprodução     Tiana ( A Princesa e o Sapo). Foto: reproduçãoBela. Foto: reprodução     Princesas na capa da Vogue

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

CURIOSIDADES SOBRE MODA

Curiosidades do mundo da moda 


Biquíni: Coisa de stripper! 
Quando o estilista francês Louis Réard criou o biquíni, em 1946, nenhuma modelo quis posar para a divulgação do pequeno traje. Por isso, em todas as fotografias da primeira peça, lá está a corajosa stripper Micheline Bernardini, única a encarar o desafio.

Roxo = rico / azul = pobre
Na época bizantina (por volta de 330 d.C.), valorizava-se as roupas roxas, pois esse tom derivava de um pigmento muito raro, que só a nobreza tinha condições de comprar. Já os pobres usavam muito o azul — a cor era adquirida a partir da uréia, encontrada em abundância devido ao hábito dos tintureiros de tomar muita bebida alcoólica, enchendo baldes e baldes de urina.

Os primeiros sutiãs não tinham alça! 
O sutiã — palavra que vem do francês soutien gorge (“sustentador de seio”) — tem quase 2 mil anos. Mosaicos romanos já mostram mulheres usando uma faixa de tecido sobre os seios chamada strophium. No final do século 19 apareceram, sobretudo nos Estados Unidos e na França, vários desenhos de sustentadores de seios. Mas ninguém se empolgava até que, em 1913, a socialite americana Mary Phelps Jacob emplacou um modelo feito com lenços de seda amarrados por faixas. Um ano depois, patenteou a peça, oficializando seu status de inventora do produto.



Uga-buga fashion
Foi na Pré-História que o ser humano passou a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima. Tal proteção foi se tornando sinônimo de poder (era bom caçador) e status (para ficar com as melhores peles, precisava ser importante no grupo).



Contra a tuberculose, use calcinha! 
Quem inventou a calcinha foi um tal de Dr. Tilt, em 1859. Ele era um ginecologista inglês e começou a recomendar às suas pacientes que usassem calções por baixo dos vestidos para, supostamente, prevenir a tuberculose.


Zíper, o "filho" dos cadarços
O zíper nasceu em 1891, com o nome The Original. Criado pelo americano Witcom Jadson, tinha a função de substituir os cadarços dos sapatos e só ganhou o nome atual em 1921. Seu primeiro uso na indústria se deu em malas, porta-níqueis e porta-fumo. A primeira “participação” em roupas acontece na 1ª Guerra Mundial, nas calças dos soldados norte-americanos.


Bermuda contra a lei
A bermuda foi batizada com o nome de sua terra natal, localizada no Caribe. Ela surgiu entre os anos 30 e 40 como forma de driblar as leis locais, que impedia as mulheres de mostrar as pernas.


Mulher de calça? 
A primeira a aparecer publicamente de calças foi a atriz alemã Marlene Dietrich, nos anos 20.


A tenda que virou jeans
Em 1847, o alemão Levi Strauss chegou aos Estados Unidos levando um tecido grosso e escuro, perfeito para fazer tendas. Logo descobriu que os garimpeiros precisavam de uma roupa resistente, capaz de encarar montanhas, lama e terra batida. Esperto, Strauss pegou seu tecido e fez uma “peça” diferente, usando como molde a calça de um marinheiro. Nascia, em 1850, o primeiro jeans. Em 1856, inaugurou sua primeira fábrica, a Levi Strauss & Co.


Fôrma única para ambos os pés
Apesar de os egípcios já andarem calçados há 5 mil anos, só em 1850 é que os sapatos começaram a ter moldes específicos para os pés direito e esquerdo.


Meia-calça era coisa de homem! 
A meia-calça surgiu na Mesopotâmia há 2.200 anos, para proteger soldados do frio e facilitar a montaria. Hoje, modelam as pernas femininas, disfarçando imperfeições como manchas e varizes. Em tempo: 9 km de fios usados para fazer meias-calças pesam apenas 40 gramas!